Os LEDs, não são algo totalmente novo. Há mais de 50 anos eram utilizados na indústria da eletrônica como indicadores de uso em aparelhos eletrodomésticos e veículos.

O uso dessa tecnologia aumentou vertiginosamente com inúmeras utilizações: telas de TV, luminárias, celular, iluminação residencial, comercial e viária, entre outras. E isso é só o começo!

As feiras e exposições atualmente são praticamente tomadas pelos LEDs e, segundo especialistas, dessa vez a tecnologia, que sempre foi promissora, mas não totalmente eficiente, mostrou a que veio.

O QUE É UM LED?

LED, numa tradução livre, quer dizer Light Emitting Diode ou Diodo Emissor de Luz.

Na verdade os diodos podem emitir, por exemplo, luz infravermelha não visível ao olho humano. Esse tipo de LED também tem muitas utilizações, uma delas o controle remoto da sua televisão.

Um LED é composto por dois materiais semicondutores, um carregado positivamente chamado de material tipo P, e outro negativamente, material tipo N. Quando a corrente elétrica passa através desses materiais, ocorrem reações e a luz é emitida. A cor da luz emitida pelo led depende do material semicondutor que o constitui.

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Como vimos, em um LED é o próprio material que “acende” e não um filamento, tornando o LED mais durável e resistente a choques e movimentos.

Para que o LED funcione, precisamos de, basicamente, três seções diferentes: o LED propriamente dito, o circuito que o alimenta com energia e, finalmente, a fonte de alimentação que regula a tensão existente com a usada pelo LED, que é muito mais baixa do que a da tomada ou de uma lâmpada.